Soprai,
pois, no melancólico ouvir
De apenas
prantos e angústias dementes
O mais
sereno e sublime cântico
Sobre vozes
de exército que não impunha armas.
Teus os
caminhos, ora, são mistérios danados,
Que atentam
à carne como que para rasgar-lhe.
Deixastes,
por certo, ó luz incessante,
Que o imundo e errante
Esbravejasse
só.
Pois que ao
mundo presta serviços,
Derrama
sobre leitos tantos vícios
Que acabam
em suplícios
E em
verdades de pó.
Abraçai aos
teus como filhos que são.
Vagai nos
sonhos e nos devaneios do homem
Pra que de
Ti não esqueçam.
AMAI AO
MUNDO E CONFIAI NA HUMANIDADE.