No hall, coaching, feedback,
Slides, eficiência, eficácia,
Quem administra não avalia as lâminas
Qual seja o bitolado que as faça.
Eu não gosto do Curso de Administração,
Gosto, contudo, de administrar,
Assim como não gosto da vaidade das rimas,
Contudo, tenho a ânsia de rimar.
Falar com Deus é muito mais fácil do que você imagina e a solidão dos seus pensamentos já basta para tanto e a nós, enquanto cristãos, resta a percepção de que Deus é concreto em sua existência e que podemos senti-lo, respira-lo, toca-lo, conversar com Ele, pois o que será o mundo lá fora e a naturalidade mega inteligente da sua biodiversidade senão o próprio Deus?
quinta-feira, 11 de junho de 2015
terça-feira, 19 de maio de 2015
SOBRE A AULA DE PSICOLOGIA GERAL DO DIA 19 DE MAIO DE 2015.
A sugestão da professora para a aula que se sucederia era
falar sobre sexualidade e a atividade consistiria em todos escreverem em
pequenos pedaços de papel suas possíveis dúvidas quanto ao assunto. Ela recolheria
e depois redistribuiria misturando-os e dessa forma, muito possivelmente,
haveria uma troca de papéis entre os colegas que leriam em voz alta o
questionamento que haviam pegado e também dariam suas possíveis respostas
diante do mesmo.
Logicamente, as perguntas que surgiram foram do tipo
libertinas, ávidas pelo ato sexual praticado utopicamente em sala de aula. Todos,
em suas questões, acenavam para a excitação que lhes formigava o interior de
suas calças. Uma questão, porém, não obteve o mesmo êxito que todas as outras
quanto à devida atenção a elas: a sexualidade, em seu sentido mais amplo
(poder), pode explicar a corrupção?
A tal pergunta não foi sequer percebida pela turma
fervorosa em palavras eróticas. Quando lida, foi como um assovio num show de
rock. Ecoou vagarosa e passageira por entre aquelas pequenas mentes acreditadas
estarem no programa “Altas Horas”. Quem foi que teve a ideia de atrelar a
sexualidade à antropologia e fazer tal questionamento? Louco, só pode ser
louco, ou no mínimo desatento em relação à sociedade da qual faz parte e que,
provavelmente, lhe causa tédio! Quem quer tentar explicar o Brasil? É muito
melhor disfarçar diálogos que possuem ideologias sexuais nada naturais,
produtos de uma apologia mesquinha e completamente oportuna, frutos de uma
relação bastante recíproca entre mídia grosseira do povo e povo grosseiro da
mídia.
Será que a sexualidade pode explicar a corrupção? Não sabemos,
mas, se percebermos que a corrupção é a busca incessante pelo poder e que o
poder é tão puramente refém da necessidade de nos mostrarmos feito pavão ao
sexo oposto ou (com pesar) ao mesmo sexo e que isso é o topo de uma pirâmide
naturalmente construída, talvez possam pensar no assunto. Mas, pensar no
assunto? Para quê? Explicar e diagnosticar para remediar a corrupção? Para quê?
sábado, 11 de abril de 2015
UM ATENTADO CONTRA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO!
Mais do que a liberdade de ir e vir,
mais do que a liberdade de escolher seja o que for, a liberdade de expressão é
o que garante o avanço de uma nação. Não há pátria que se perpetue de forma
sólida e objetiva que não necessite de ideias, de soluções, de visões que
atentem para o futuro próximo tão carente de evolução.
A população, contudo, deve contar
com o respaldo do estado e dos demais órgãos e instituições que o compõem,
dentre tais podemos identificar os poderes oriundos do estado (executivo,
judiciário e legislativo), as instituições feitas para a grande massa (os
veículos de comunicação e, principalmente, a televisão aberta) e as
instituições populares (associações de bairros e afins). Em teoria tudo isso é
muito lindo! Mas na prática...
O Brasil vive o exibicionismo de
atestar que é um país receptivo e que tem como grande e principal bandeira a
democracia. Tudo conversa fiada! O único respaldo que podemos identificar é o
que a mídia em sua maioria dá ao governo, tentando sempre minimizar os impactos
da sua falha ideologia de governabilidade. Em certos momentos, há até um
pequeno disfarce para que as coisas não sejam por assim dizer tão evidentes,
como, por exemplo, os telejornais e suas matérias repetidas sobre a Petrobrás.
Parece até que há apenas um editor para todos os canais! Mas sem demais
rodeios, vamos ao tema principal aqui precedido por tal introdução: o
“politicamente correto”.
Está na Constituição Federal, art.
5º, inciso IX, que: “é livre a expressão da atividade intelectual, artística,
científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”. Aqui
caberia uma salva de palmas do tamanho do Brasil se não fosse irônico e
revoltante o fato de que isso não possa acontecer na prática. Eis que a mídia
criou um mecanismo muito inteligente e de uma sutileza comparável aos diálogos
das grandes obras literárias que o mundo conhece. O “politicamente correto” é
um verdadeiro acinte a todo e qualquer direito de liberdade de expressão.
Simplesmente nós não podemos mais opinar em relação a assuntos polêmicos, pois
podemos estar cometendo crimes os quais nem bem conhecemos ainda, pois são frutos
de manobras recentes populistas criadas por aqueles que têm pretensões
exageradas em sua vida política. Vejamos: opinar sobre o racismo nos dia de
hoje pode render-lhe punições advindas de uma lei sem critérios, tudo pelo
tosco motivo de se achar ou imaginar que injúrias raciais atinjam somente uma
etnia de nossa sociedade, um grande erro! Para aqueles que inflam os pulmões ao
falar em reparação a certa etnia escravizada no passado, caberia também
lembrarem (e talvez não o façam por preconceito) de outras etnias que vindas da
Europa também aqui foram escravizadas, ficando alojadas em senzalas, inclusive,
trabalhando por comida, apenas. Caro leitor, muito cuidado quando tiver a
condenável iniciativa de opinar sobre o homossexualismo, pois pode acabar sendo
estereotipado de homofóbico. Na verdade, você é obrigado a ter um bom
relacionamento com alguém que tenha como a opção a homossexualidade, caso
contrário, o possível mau relacionamento poderá ser justificado pela sua
homofobia que é um crime! No entanto, ninguém ousa falar em heterofobia, que é
muito, mas muito presente em nossa sociedade, é que na verdade a ditadura gay
vende mais novela, mais jornal, mais blogueiros oportunistas, e mais
hipocrisia...
Mas diante de tudo isso, a pátria
amada parece estar sofrendo sutis metamorfoses em seus campos mais diversos.
Por qual motivo a novela de horário nobre da Rede Bobo, digo, Globo, está tendo
péssimos índices de ibope? Por qual motivo a população parece estar engajada em
gerar o processo de impeachment da atual Presidente Sem Habilidades da
República?
Caro leitor, ao citar apenas Rede
Globo e a Presidente da República no mesmo parágrafo, não é por mera
coincidência que o faço, talvez meu inconsciente queira aqui direcionar minha
atenção para algo que considero os dois maiores poderes dessa pátria que parece
começar a querer mostrar a sua cara.
Liberdade de expressão! Deixa-me ser
politicamente incorreto!
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